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06 April 2006

Zumms de Rock

Os Roxette são a minha banda de eleição. Um grupo que, ao contrário dos restantes, teve sucesso com os primeiros álbuns e mais ainda nos que se seguiram. Algumas músicas fizeram-me companhia durante várias crises (de identidade, de escola, de amizade, de namoro). Numa canção, era capaz de me deixar navegar pela letra e embalava numa viagem de 3 minutos pelo "outro lado". Reencarnava na personagem principal, passava pela fronteira do meu quarto e embrenhava-me num outro pequeno mundo descrito na canção.

Hoje, ouvi de novo algumas músicas. Dei por mim a reviver momentos suaves e leves como uma neblina matinal. Outra música, outro momento. Idem, idem, idem. Surgiam a cada palavra cantada, como num sonho guardado numa sala-recordação, das tais que pensamos ter a porta trancada e não sabemos da chave. Eis que, destrancada, recordo. E sinto-me feliz.
Oiço e estou a viajar. Estou outra vez do outro lado. Tomo atenção à letra:

She's so vulnerable, like china in my hands
She's so vulnerable and I don't understand
I could never hurt the one I love
She's all I've got
But she's so vulnerable
Oh so vulnerable.

Days like these no one should be alone
No heart should hide away
Her touch is gently conquering my mind
There's nothing words can say.


E no fim, violinos. Outro instrumento (para além do piano) que me deixa presa a uma música. E sinto-me vulnerável.

Outra música:

...I do believe love came our way
and fate did arrange for us to meet

I love when you do that hocus pocus to me.
The way that you touch,
you've got the power to heal.
You give me that look,
it's almost unreal,
it's almost unreal.


As recordações surgem e fazem-me sorrir. Invande-me uma felicidade juvenil.

Este Hocus Pocus é almost unreal.

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