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23 March 2006

Porque as árvores morrem de pé

De fita estendida
Ao tronco abraçada
Está a primeira das sete
De igual destino marcada

Está serena, indiferente
Ao fado já traçado
Distante do futuro
Por si não reservado

Melhoramento de arvoredo
Eis a justificação
Operação: abate
as sete serão

Num placar pode-se ler
Nos itens a informar
Desta espécie são a abater
Outras sete a plantar

A dois dias estão
as Populus Alba para fora
as Pyrus Callersyana virão
sem rancor e sem memória

3 ferroadas:

AnadoCastelo said...

Que posso dizer mais???
Está mt bom. Espero que continues.
Beijão

Anonymous said...

sim sim,que se pode dizer mais?
É a minha mana e basta... rsrsrsrs! ;)
Foste tu que fez o poema,continua com essa tua veia poética,que sempre escrevinhas-te em cadernos,agora aproveita para fazer aqui!
O poema tá lindo,como qq um teu!
***bjinhux***

Dia said...

U-A-U!
Mais uma amante de árvores (isto pega-se pelo ar-condicionado :D)